A pureza do sexo
“Que horas são?” perguntou um turista a um camelô, na rua Uruguaiana, no Rio de Janeiro. O rapaz olhou de um lado para outro e com aquela alegria carioca, respondeu: “É a hora do sexo, aqui sempre é a hora do sexo”. A expressão quase inconsciente deste rapaz poderia ser símbolo da cultura que nos […]